Não houve ninguém a fazer concorrência ao "Girafa" (não deixa de ser curioso o facto de ter sido uma edição da Liga com poucos golos, se compararmos com os anos anteriores). A escolha é, portanto, fácil e unânime.
Luisão (Benfica) deu continuidade à fantástica época anterior que havia realizado. A efectuar a sua melhor temporada de águia ao peito, evidenciou-se mais uma vez como voz de comando do sector mais recuado da formação encarnada e destacou-se pela tranquilidade, capacidade de antecipação e excelente timing, que assim confirmaram que a experiência fazem da idade apenas um número. Algumas vezes criticado pelos adeptos (exigiam uma renovação no centro da defesa), Luisão voltou a demonstrar o porquê de continuar a ser o titular no Benfica (curiosamente nunca foi usado a partir do banco) e uma das peças-chave e personificação da liderança que Jorge Jesus pretende ver implementada no esquema encarnado.
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