Oblak seria, à partida, a escolha mais óbvia para o posto (apenas sofreu 3 golos em 15 partidas disputadas na sua totalidade). No entanto, estabelecendo um critério pessoal de minutos jogados, seria injusto nomear Oblak devido à presença assídua de Artur na baliza encarnada durante quase meia época. Resta acrescentar que Adriano Facchini (Gil Vicente) e Ricardo (Académica) também merecem uma atenção especial pelas suas prestações individuais ao longo da temporada.
Rui Patrício (Sporting) continua a marcar a diferença entre os postes. Também não será injusto afirmar que Leonardo Jardim trouxe uma nova consistência e segurança ao esquema dos leões (a defesa, tal como outros sectores, é afectada, num bom sentido, por isso mesmo). A verdade é que o Sporting vai terminar a época como a 2.ª defesa menos batida do campeonato, logo atrás do Benfica. Mesmo sem ter sido genial (curiosamente na aflitiva temporada anterior foi mais decisivo), Rui Patrício soube corresponder quando foi chamado a intervir e foi um dos pilares defensivos dos leões que permitiu a realização de uma fabulosa campanha por parte da turma de Alcochete.
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