
Portugal: Exibição muito aquém do nível que era esperado. Escassez de oportunidades de golo (sobretudo na segunda parte), pouca capacidade de desequilíbrio e falta de agressividade (o próprio Paulo Bento reconheceu isso mesmo) e desatenções defensivas (transições defensivas e o lance do primeiro golo) que precisam de ser corrigidas. Meireles foi o grande destaque no meio-campo português (marcou um golo e foi o elemento que mais batalhou no 11 nacional), que viu um Moutinho em má forma (no jogo frente à Irlanda do Norte já tinha passado ao lado do jogo) e um Miguel Veloso que não está isento de culpas nos dois primeiros golos brasileiros. As exibições de Nani e Vieirinha apenas deram relevância à falta que faz a Portugal ter alguém com as características de Cristiano Ronaldo.
Brasil: Foi uma vitória justa mas não esclarecedora. O Brasil dominou a partida e mostrou que tem várias opções de qualidade para diferentes posições. O trio do meio-campo (Luiz Gustavo - Ramires - Paulinho) fez um jogo notável a nível táctico e constituiu uma autêntica muralha no centro do terreno (o único lance de perigo por essa zona resultou no golo nacional mas por culpa de Maicon; o segundo golo do Brasil envolve uma recuperação de bola promovida pelos três jogadores). Neymar voltou a mostrar que está ao nível dos melhores, adicionando um golo à sua bela exibição e carregando os canarinhos com a sua técnica notável.
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